Depois daquela sexta-feira fatídica, os discípulos do Senhor se dispersaram, o medo tomou conta, o Filho de Deus estava morto, o Senhor estava agora em um túmulo, durante três dias. Enquanto muitos decidiram voltar a vida comum, o Senhor ressuscita, aparece às mulheres, depois a Pedro e João. Filhos, não voltem a mesmice de antes: seu Senhor ressuscitou e resgatou-vos da morte. Ele resgatou os justos, lavou nossos pecados com seu sangue e assim começou um novo tempo. Agora, a Páscoa dos Judeus, que celebravam a libertação do cativeiro do Egito, pela morte e ressurreição do Cristo de Deus iniciou-se uma Nova Páscoa. Agora, não só os Judeus estavam livres do cativeiro, mas toda humanidade foi libertada do cativeiro do pecado, da morte eterna. Se no antigo testamento Moisés conduz o povo judeu à terra prometida, no novo testamento, o nosso Senhor Jesus Cristo, vem nos conduzir à Nova Terra prometida, a morada eterna, à casa do Pai.
A Páscoa é, para nós cristãos, a expressão máxima do amor de Cristo. Após sua morte, celebramos a sua ressurreição: a vitória sobre o pecado e a morte. Cristo adentra as nossas vidas, acalma nossos corações, nos diz que não precisamos ter medo: a paz está conosco, o Senhor não nos abandonou. Ele nos introduz na vida divina e principalmente nos convida a ressuscitarmos com Ele, abandonado a vida antiga e com Ele participando na vida divina. A Páscoa é encontrar a nova vida, é alegrar-se n’Aquele que é Amor.
Sem. Jordan Fonseca